terça-feira, 25 de novembro de 2014

Luzes apagadas. Coração na boca. Mãos no peito. Relógios fechados. Horas vazias. As noites escorriam mais depressa que nós, que olhávamos para o teto com a alma nas histórias maiores que o tempo. Com todos os contos que nos amaram naquela cama de criança. Saudades demais. Vidas inteiras. Segundos pequenos. Luzes apagadas.

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