terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Todas as horas perdidas a perguntar se ainda existo em ti.
Se ainda há linhas do mundo que queríamos ver de mochila, se ainda corres comigo as avenidas de Paris ou as ruas do Porto ou os abraços de Lisboa.
Se ainda me ouves nos filmes ou lês nas músicas. Se ainda me tocas quando fechas os olhos. Se ainda não perdeste tudo, se foi em vão. Se te lembras, sequer.
Sei que não, sinto que não, dizes que não, mas continuo a insistir até gostar da resposta.

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